3 de junio de 2011

Cada poeta com a sua droga

Baudelaire escrevia sob os efeitos
do haxixe ou do ópio...
Eu, sob os efeitos do açúcar
e da cafeína,
rabisco um poeminha óbvio.


Ivana, 02.06.11

6 comentarios:

  1. rs!
    Legal, Ivana... Gosto de poemas curtos com tom de conversa. Que não quer "dizer" e sim descrever.
    Faço um brinde (com café) à sua poesia!

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  2. Hum, interessante a sua observação, Weslley.
    Também gosto dos curtinhos, deixam sempre um gostinho de quero mais...
    Neste poema eu tentei ser um pouco irônica, o Eu-lírico se compara a Baudelaire reconhecendo a sua pequenez diante do autor de "As Flores do Mal", tal como os efeitos de um café perante os do ópio ou haxixe. Eu estou de bom humor hj, rs.

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  3. Ah, sim... Tchim tchim, tomemos enquanto está quente!
    Grata.

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  4. lindo, minha flor...
    Temo que nós estamos dependentes da mesma droga...
    Será que esse não seria, subconscientemente o inicio ou fim desse meu?
    http://www.conversasdosertao.com/2011/05/diadocafe.html

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  5. Parece óbvio, Ivana, mas não é; afinal não se trata de droga nem de adoçante; trata-se de uma boa releitura de Baudelaire!
    Um bjaum

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  6. Gente, grata pelos comentários.
    Rubinho, li o seu poema e deixei um comentário por lá. Confira.

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