violar o verbo.
Nos canteiros de Cecília,
Viver e entender
a sua tristeza.
Enfrentando a lucidez perigosa
que disse Clarice,
na clareza d’alma.
Uma mulher, uma amante, uma diva,
um divã constante.
Ivana Oliveira, 12/01/2013.
Parabéns pelo poema.Você sabe "profanar" a gramática. Sacrilizar as conotações "dicionarísticas". Não é à toa que é poetiza.
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