Nos olhos de um cão
Enxergo o amarelar do tempo
Arrastando num maremoto arenoso
As fagulhas de um mundo febril
Nos olhos de um cão
Ouço o sangue que se escorre
De cada voz que silencia
Nas ágoras da agonia
Num profundo poço vazio
Nos olhos de um cão
Vejo a imobilidade catatônica
De braços viciados, indecisos
Caminhando numa inóspita rua
Escura e sem chão...
Nos olhos de um cão
Sinto o medo que inebria
Cada rosto num conto de fantasia
Uma fada, um duende, um mártir
Um anão, um lobo, um homem
Sentados numa esfera em espiral
Aguardando o alfa e o ômega
Edson de Souza - 21/11/08
Enxergo o amarelar do tempo
Arrastando num maremoto arenoso
As fagulhas de um mundo febril
Nos olhos de um cão
Ouço o sangue que se escorre
De cada voz que silencia
Nas ágoras da agonia
Num profundo poço vazio
Nos olhos de um cão
Vejo a imobilidade catatônica
De braços viciados, indecisos
Caminhando numa inóspita rua
Escura e sem chão...
Nos olhos de um cão
Sinto o medo que inebria
Cada rosto num conto de fantasia
Uma fada, um duende, um mártir
Um anão, um lobo, um homem
Sentados numa esfera em espiral
Aguardando o alfa e o ômega
Edson de Souza - 21/11/08
me encanta tu poesía
ResponderBorrarpero que lastima que no publiques más seguido.
son muy interesantes,
desde que tengo mi blog (gracias a ti) empece a leer más en portugues.
gracias amiga, me encanta el portugues y viste que parecido que es al español , no ??
un abrazo y un besote de Montevideo !!!!
escribí más amiga Ivana !!!
beso
Este comentario ha sido eliminado por el autor.
ResponderBorrarEn este caso me di cuenta que la poesía no era tuya, pero está bueo no solo poner poesía de uno sino también de autores que a uno le interesan,
ResponderBorraryo lo hago todo el tiempo !!! jejeejje
besote amiga !!!