A minha poesia não toma chá às cinco
Não tira a poeira dos sapatos pra entrar
Nem fecha as pernas quando vai sentar
A minha poesia não bebe champanhe
Não se perfuma pra sair
Nem reza pai-nosso na hora de dormir
A minha desentranhada poesia
Não fala baixinho
Nem passa anestesia
Os que são da lira
ouçam:
Fechem as alas
Não quero passar...
Não sou da lira
E tudo posso
negar
Ivana Olvieira, 07/03/09
Hola Ivana, qué maravillosos tu blog!!!! Todo: las poesías, las fotos, me encantó! No sé si me acuerdo de vos, dónde vivís, en qué facultad estás? Me encantaría conocer más sobre tu monografía, el tema me parece muuuuy interesante. Buenos, si usás orkut, agregame o vemos otra forma de comunicarnos. Un beso muy grande y gracias por los comentarios en el blog!
ResponderBorrarMe encanta esta poesía amiga !!!!
ResponderBorrarbesote!!!