A Noite Estrelada (1889), de Vincent Van Gogh |
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a noite se avolumapor cima do lombo de vaga-lumes,
soletra breus,
cavalga serpenteira em riba do vento,
se embola com o brilho do céu
num véu de nuvens,
mete medo em menino-amarelo,
se entoca pelo vão das ruas;
passadiços da alma.
se é de ser;
a noite, aperrêa, se impõe, encanta
e rumina a luz fosca da lua
até o lusca-fusca do dia.
(Angelo Riccell Piovischini)
Novo Horizonte, Feira de Santana – Bahia, 20 giugno 2011
Lindo poema.
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