Quando o céu de minha Minas fica cinza, tudo se acinzenta com ele. As plantas deixam de ter cor, as aves ficam silenciadas e não esperança. Mas quando a ovelha negra se mostra nas nuvens carregadas, sabemos que chuva vem com força e fúria. Há temor, não posso negar, mas há também sabor e esperança. Pois depois que nuvem negra, trajando tormenta passa, o cinza da terra, o cinza dos olhos também passam. Só há espaço para vida, cor e poesia.
Vir a este blog, é adentrar em um jardim. Eu amo jardim, pois toda flor, seja ela qual for, me traz alegria. Me sinto em casa, estando aqui.
Diogo, que lindo o seu comentário, que lindo poema! Me senti "nas nuvens", não em nuvens negras que tbm são lindas e mandam a chuva que fecunda a terra, mas me senti em brancas nuvens de uma manhã de verão. Sinta-se à vontade, querido beija-flor. Abraços.
Quando o céu de minha Minas fica cinza, tudo se acinzenta com ele. As plantas deixam de ter cor, as aves ficam silenciadas e não esperança. Mas quando a ovelha negra se mostra nas nuvens carregadas, sabemos que chuva vem com força e fúria. Há temor, não posso negar, mas há também sabor e esperança. Pois depois que nuvem negra, trajando tormenta passa, o cinza da terra, o cinza dos olhos também passam. Só há espaço para vida, cor e poesia.
ResponderBorrarVir a este blog, é adentrar em um jardim. Eu amo jardim, pois toda flor, seja ela qual for, me traz alegria. Me sinto em casa, estando aqui.
Parabéns pelo lindo blog.
Diogo, que lindo o seu comentário, que lindo poema! Me senti "nas nuvens", não em nuvens negras que tbm são lindas e mandam a chuva que fecunda a terra, mas me senti em brancas nuvens de uma manhã de verão. Sinta-se à vontade, querido beija-flor.
ResponderBorrarAbraços.