Os pés vão pisando a areia molhada,
As lágrimas secam no rosto,
E o mar apaga as marcas.
Apreciando a bruma,
Vai passando passo a passo...
E o caminhar se faz mais suave,
E o pensar mais apurado,
E então o caminhante se revira cansado
No consolo do travesseiro,
Morada dos sonhos
e presságios.
Ivana, 24.04.11
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