Hum, interessante a sua observação, Weslley. Também gosto dos curtinhos, deixam sempre um gostinho de quero mais... Neste poema eu tentei ser um pouco irônica, o Eu-lírico se compara a Baudelaire reconhecendo a sua pequenez diante do autor de "As Flores do Mal", tal como os efeitos de um café perante os do ópio ou haxixe. Eu estou de bom humor hj, rs.
lindo, minha flor... Temo que nós estamos dependentes da mesma droga... Será que esse não seria, subconscientemente o inicio ou fim desse meu? http://www.conversasdosertao.com/2011/05/diadocafe.html
rs!
ResponderBorrarLegal, Ivana... Gosto de poemas curtos com tom de conversa. Que não quer "dizer" e sim descrever.
Faço um brinde (com café) à sua poesia!
Hum, interessante a sua observação, Weslley.
ResponderBorrarTambém gosto dos curtinhos, deixam sempre um gostinho de quero mais...
Neste poema eu tentei ser um pouco irônica, o Eu-lírico se compara a Baudelaire reconhecendo a sua pequenez diante do autor de "As Flores do Mal", tal como os efeitos de um café perante os do ópio ou haxixe. Eu estou de bom humor hj, rs.
Ah, sim... Tchim tchim, tomemos enquanto está quente!
ResponderBorrarGrata.
lindo, minha flor...
ResponderBorrarTemo que nós estamos dependentes da mesma droga...
Será que esse não seria, subconscientemente o inicio ou fim desse meu?
http://www.conversasdosertao.com/2011/05/diadocafe.html
Parece óbvio, Ivana, mas não é; afinal não se trata de droga nem de adoçante; trata-se de uma boa releitura de Baudelaire!
ResponderBorrarUm bjaum
Gente, grata pelos comentários.
ResponderBorrarRubinho, li o seu poema e deixei um comentário por lá. Confira.