É o herói titânico dos meus dias,
Quem afugenta a neblina do descaso.
É um mal que bem me quer despetalada,
Que se quer em minha vida dilacerada ao desejo.
É um deus dentro do eu que eu reverencio
e louvo
E ai de mim!
Bloqueiam-se os membros, apagam-se os olhos
e cerra-se a boca.
É quem me move entre o céu e o inferno.
Mora em meu ser e é síndico
de tudo mais que me habita.
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